
Corte-me agora
Mutile meu pulso
Vem, me devora
Ou me deixe avulso
Deixa o vermelho escorrer
Deixa a noite espantar
Todo fantasma a vagar
Sem que eu precise correr
Que um mapa seja feito
E o vermelho não se apague
E que qualquer dor no meu peito
A nenhuma outra se iguale
Pois eu quero ter uma dor
Única em seus efeitos
Para que me marque como for
O corte e onde seja eleito
Escolhe o lugar então
Elege onde quer cortar
Corta na minha mão
Corta o meu calcanhar
Sou Aquiles, sou Aquiles, Sou Aquiles...
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