quinta-feira, 24 de setembro de 2009

ANJO


Anjo, tu és divino e gracioso
Tem um mel que escorre da boca
E um veneno que me mata de amor

Anelo por tê-lo,
Pois tua companhia me seduz
Com a tua majestosa beleza

Entre tantos anjos no céu
Logo tu caíste em meus braços
E agora o que faço?

Eu respondo para mim
Vou tomar todo esse mel,
Vou provar do teu veneno
E se por ventura eu morrer de amor
Que não me enterrem
Deixe apenas que me consuma
Todo o ardor do seu querer
Que de longe é como pluma
Nada pesa, só me enche de prazer

Anjo me seqüestra
Anjo me desperta
Anjo e se for um sonho?
Anjo não me acorda
Anjo, não me liberta.

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