segunda-feira, 25 de julho de 2011

SOSSEGO E SILÊNCIO


Sossega agora aquela ânsia aguda
Da vontade de querer mais de nós
Da fábula que havíamos tornado tudo
Momento bom de descansar a sós

Mas pergunta-me sobre o meu desejo traidor...
Ele não quer obedecer ao rancor persistente
Tem força própria e persiste em infringir
Em te querer, ainda mais...

All Alright...
Será? Right?
Ainda tem confusão demais
Mas ela é enterrada, suprimida
Quando sua imagem dominadora
Avassala a garagem suja da minha mente.

Você soube construir um pilar que parecia pequeno
Mas é em momentos de fragilidade como este
Que percebo que mesmo quando me fazes mal,
Continuas firme,
A torre mais forte que sustenta a minha sanidade.

Se eu pudesse matar esse amor, confesso...
Por puro orgulho, mataria
Mas eu sei, que se tento passar ao ato
Minha morte se precipitaria,
...Para salvá-lo.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

CONFUSÃO

Toda essa confusão
Saia agora do meu coração
Se há dúvida, duvido que seja amor...
Pois AMOR, é vontade de eternidade...